Eu preciso contar pra
vocês é o que aconteceu ontem, 6ª feira! Só tenho vocês pra desabafar! É o
seguinte: De 15 em 15 dias, eles vão até à Distribuidora pra comprar
suprimentos pra loja. Mas, ontem, na hora do café da manhã, ela disse ao Vítor
que não ia porque estava um pouco indisposta. Quase caí pra trás, porque
entendi qual era a intenção dela. ela queria ficar sozinha comigo. Meu pau
começou a endurecer. meu filho todo meloso, disse "oh meu amor, quer que
eu fique com você? Posso ir na segunda-feira.", mas, ela disse que não,
que preferia que ele fosse hoje mesmo. Levantei e fui pro meu quarto, disse pro
meu filho que tinha que preparar a próxima aula pros meus alunos. Uma meia hora
depois, a porta do meu quarto se abre e adivinhem... a tentação da minha vida
entrou no meu quarto, vestida só com a calcinha vermelha, que eu tinha comprado
pra ela. Levantei. Parecia um sonho, ter aquela mulher ali, todinha pra mim.
Ela me abraçou pelo pescoço. Enlacei a cinturinha dela e nos beijamos que nem
loucos. Parecia que não nos beijávamos há tempos. A respiração dela estava
ofegante. Acariciei aquele rabinho com a calcinha toda enfiada dentro. Ela
tinha que ficar um pouco na ponta dos pés pra me beijar e encostava a buceta no
meu pau, que já estava que nem uma pedra, de tão duro. Ela se afastou, deu uma
voltinha e perguntou "Que tal?" Falei "Gostosa demais!
Irresistível!" Puxei ela de volta pros meus braços e beijei a boquinha
dela, acariciando o peitinho durinho. Baixei a mão e enfiei dentro da calcinha
pra sentir aquela xoxota bem meladinha. Passei bem os dedos e ela dava pequenos
gritinhos. Gemi também e tirei a calcinha com violência. Ela falou "Ah!
assim que eu gosto; bate na minha xoxota, bate!" Dei uns tapinhas na
xoxota dela e na bundinha também. Subi a mão e segurei o queixo dela, beijando
a boca dela com força; apertando a cintura dela contra meu corpo. Ela disse
"ah, faz de mim o que você quiser; hoje eu quero ser tua puta; tua
prostituta!" Meus amigos, pirei de vez. Pra mim, não existia mais ninguém
no mundo, só eu e aquela mulher, que tava me enlouquecendo. Enfiava a língua
bem fundo na boca dela e os dedos bem no fundo da xoxota; fazendo movimentos
rápidos pra dentro e pra fora. Senti o corpinho dela estremecer e a bucetinha
se derretendo gozando nos meus dedos. Ela revirava os olhos, de tanto prazer.
Tirei os dedos de dentro da xoxotinha e alisei o grelinho durinho e sensível;
Puxei de levinho e ela gemeu, choramingando de prazer. Hoje, eu queria
enlouquecer aquela menina. Abaixei a cabeça e mamei no peitinho dela; Lambi;
chupei os mamilozinhos rosados, enquanto, continuava alisando a bucetinha
molhada. Ela gemia muito e revirava os olhos de tanto prazer. Ela disse
"Come minha bunda; bota no meu cúzinho!" Não precisou pedir de novo.
Tirei a bermuda. Ela ficou de quatro na beira da minha cama; enfiei um dedo com
saliva no rabinho dela; tirei e atolei meu pau até sentir os ovos batendo na
bucetinha por trás. Ela gemia com força e mexia e pedia pra eu botar tudo. E
dizia que tava uma delícia; e choramingava. Falei "você gosta de tomar no
cúzinho, gosta?" Ela disse que sim. Pedi pra ela dizer que o cúzinho dela
era só meu. "ai sogrinho, eu quero dar meu rabinho só pra você agora! você
me deixa louca!" Aumentei a velocidade das estocadas e gemi loucamente.
"Ah é? então, toma no rabinho, toma meu leite no teu rabinho; toma minha
pica no teu cúzinho quente, minha putinha deliciosa, toma!" e senti meu
leite escorrendo dentro dela. Amassei o grelinho dela, por trás; me abaixei e
chupei a bucetinha por trás, sentindo o gosto do meu leite, melando a
xoxotinha; logo, ela gozou de novo. Dei umas mordidinhas na bundinha dela e
deitei ao lado dela na minha cama estreita de solteiro, com a bundinha dela,
molhadinha com meu leite, encostada no meu pau, ainda durinho de tesão.
Abracei-a pela cinturinha e beijava o pescocinho e orelhinha dela, enquanto a
outra mão passeava pelas coxas, quadris... Ela estava ofegante ainda. Depois,
se virou de frente pra mim. Coloquei uma perna entre as coxas dela, sentindo a
bucetinha deliciosa abertinha, roçando na minha perna. Beijei a boquinha dela.
Ficamos nos beijando um bom tempo, brincando com a língua um do outro. Que
coisa maravilhosa. Eu nunca tinha sentido aquilo por nenhuma outra mulher.
Minha mulher só fazia sexo obrigada, pra me agradar. Ela não gostava de sexo.
Ter aquela loira linda ali nos meus braços era como voltar 20 anos no tempo.
Aquela menina era tudo o que eu queria. Massageei o peitinho dela. Ela gemeu e
disse que ninguém nunca tinha feito ela gozar assim. Aproveitei e perguntei o
que eu queria. "Bety (nome fictício), eu sempre ouço seus gemidos,
transando com meu filho, até já passei em frente ao quarto de vocês e vi ele te
chupando, te enrabando, então, não entendo, porque você diz isso... se eu mesmo
já te ouvi gozando transando com ele." Ela esclareceu, "acontece, que
o problema do Vítor é que ele goza muito rápido. Ele não sabe me fazer gozar.
Ele só chupa quando eu peço muito. ele não gosta de comer meu rabinho. Eu que
fico insistindo muito. Ele só quer fazer papai-mamãe e, mesmo assim, goza tão
rápido, que eu tenho que me contentar com meu brinquedinho de borracha,
sabe?" Entendi tudo. Ela continuou, "Eu já pedi pra ele ir ao médico,
porque ele goza tão rápido, mas ele não quer. Tem vergonha!... Eu sempre senti
tesão por você..." tomei um susto com aquela revelação. "Como é?"
perguntei. "É verdade." Ela continuou, "mesmo quando você ainda
era casado. Quando eu namorava o Vítor, eu já sentia atração por você. Daí,
quando você se separou e foi morar sozinho, eu pensava em ir te fazer uma
visitinha, mas tinha medo porque achava que você não gostava de mim. Quando eu
ia na sua casa, no tempo que namorava o Vítor, você mal olhava pra mim. Então,
quando você ficou sozinho, eu ficava fazendo a cabeça do Vítor, dizendo que
você não podia morar sozinho, que ele tinha que te chamar pra morar com a
gente, pois a mãe dele foi morar no interior com as irmãs dela. Até que ele
concordou. No começo, você nem me notava. Eu pensava: Como é que eu vou fazer
pra atrair a atenção desse homem; eu quero esse homem. Eu já vestia roupas
curtas e sensuais, então, o Vítor nem se tocou. Eu só precisava fazer você me
notar. Até que naquele dia em que fomos pra praia, ele foi deixar um amigo dele
em casa e eu tive a chance de te pedir pra você passar hidratante em mim e
sentir suas mãos no meu corpo... de noite, eu transava com ele, pensando em
você; quando chegava perto de você já ficava molhadinha e minha xoxota ficava
pulsando, implorando pelo seu pau dentro dela." Gemi e beijei a boquinha
dela de novo. Depois, perguntei, "Você já traiu muito o Vítor, não é? Pode
me dizer, não vou ficar chateado!" Ela disse, "Não, só traí o Vítor
com um homem antes de você. Foi com meu instrutor da auto-escola. Ele era muito
charmoso. Não resisti. Mas foram só duas idas ao motel, porque ele saiu da
auto-escola e não liguei mais pra ele. Enjoei! eu juro que não dei pra mais
ninguém. Já ouvi muitas cantadas, mas não sinto atração. Gosto de ser admirada,
desejada. Isso me excita, mas é só!" Meu pau endureceu e peguei ele e
fiquei passando a cabeça no meio da xoxotinha dela; roçando com força pra cima
e pra baixo. Ela dava gritinhos abafados dentro da minha boca. Fiquei roçando o
pau várias vezes até quase ela gozar. Quando percebi que ela tava quase
gozando, enfiei o pau pra dentro da xoxotinha. Ela disse, "ai, que pau gostoso,
grosso, enche minha xoxota todinha, do jeito que eu gosto, o do Vítor é muito
fino. Esse pau é muito grosso, é muito gostoso!" Ela aumentou os
movimentos de vai e vem e gozou. Enfiei o dedo no rabinho dela, empurrei o pau
bem pro fundo da xoxotinha e gozei de novo. Ela gemeu feito louca, dizendo
"ai! ai!" Fiquei com medo dos vizinhos ouvirem e cobri a boca dela
com um beijo. Pensei em meu filho. Será que já estava perto de chegar?
Geralmente, quando eles vão comprar esses suprimentos, eles voltam umas 14 horas.
Tirei o pau ainda pulsando pra fora da vagininha dela e fui olhar que horas
eram. Ela ficou massageando a xoxotinha toda vermelha de tanto levar pica. Eram
12:40h. Isso quer dizer que desde as 8:30h eu tava traçando a mulher dele, 4
horas. Nossa, essa mulher é melhor do que Viagra! Nem sentia fome; nem lembrava
de almoçar. Olhei pra ela, estava com as coxas entreabertas, quase desmaiada em
minha cama, de olhos fechados. Abri a xoxotinha e enfiei a língua bem dentro.
Ela gemeu e eu fiquei chupando e mordiscando por um longo tempo. Ela não tinha
mais forças nem pra se mexer. Só gemia e pedia mais até gozar. Depois, ela
sentou na cama e pediu pra chupar meu pau, que, agora, só endureceu depois que
ela enfiou na boca. Quando vi aquela boquinha cheia com meu pau grosso todo
dentro, fiquei doido. Gemia com gosto. Ela sabia chupar direitinho. Enfiava o
pau até o fundo da boca e olhava pra mim com aqueles olhinhos de peixe morto. E
acariciava meu saco e lambia meu saco e chupava e abocanhava meu pau com vontade.
Gozei num minuto, naquela boquinha quente. Espalhei todo o meu leite no
rostinho lindo dela. Fomos pro banheiro. Passei o sabonete em todo aquele
corpão delicioso. Chupei a linguinha da bucetinha dela de novo. Ela estava
fraca, não aguentava mais de tanto gozar. Ela disse "eu tenho uma
fantasia, quero que você me coma na minha cama!" Primeiro eu disse que
não. Isso eu não faria! Ela massageou meu pau e pediu com gemidinho, "por
favor, me enraba na minha cama, vem!" e me puxou pro quarto dela. O
telefone da sala tocou. Ela fez muchocho. Fui atender. Era meu filho, dizendo
que ia demorar porque estava preso num engarrafamento, tinha havido um acidente
na rua. Ouvi a voz dele e meu pau amoleceu na hora, mal sabia ele que eu estava
traçando a esposinha dele, naquele momento. Ela foi me buscar na sala e
enroscou meus braços pela cintura dela, por trás. Quando senti aquele rabinho
balançando perto do meu pau, ele endureceu de novo. Aquela mulher tinha um
poder sobre mim, incrível! Ela nem perguntou quem era no telefone. Nem se
importava se poderíamos ser pegos no flagra a qualquer momento. Nos deitamos e
ficamos nos beijando, explorando a boca um do outro. Cada vez que ela chupava a
minha língua, meu pau ficava mais duro, parecia de aço. Depois, ela se virou de
costas, oferecendo a bundinha pra mim. Que mulher pra gostar de dar o cúzinho!!
Nunca vi isso! Pegou o pênis de borracha e pediu pra eu introduzir na buceta
dela, enquanto comia seu rabinho. Enfiei o pau sem piedade na bunda dela e o
brinquedinho na xoxota. Ela gritava gemendo, "ah ah, que coisa boa. Isso
mesmo! maltrata minha xoxota. Ahhh, castiga minha buceta." e mexia que nem
uma louca. Eu gemia loucamente. Ainda tô de pau duro até agora, só de pensar
nisso. Ela continuava, "ai que pau maravilhoso! eu quero ser tua mulher,
eu quero ser tua mulher...!" e choramingava. Eu beijava o pescocinho dela,
estava a ponto de explodir gozando, mas segurei mais um pouco. Ela dava uma
gozada atrás da outra, com o pau de borracha dentro da bucetinha já inchada de
tanto levar surra. Ela implorou pra eu gozar dentro do cúzinho dela e nessa
hora não aguentei mais e deixei meu leite inundar aquele rabinho durinho
novamente. Eu não aguentava mais. Meu pau já estava ardendo de tanto foder
aquela mulher. Ela se virou e ficamos abraçados, quietinhos, sem força pra se
mexer. Eu estava preocupado, porque meu filho poderia chegar a qualquer
momento. Beijei o rostinho dela e disse, "Ei, acorda! Temos que
levantar!". Ela falou "não! por favor." Depois, nos beijamos.
Ela falou "Roberto, por que a gente não foge juntos?" Dei uma
gargalhada. E falei "nem pensar, meu filho é louco por você. Nunca que eu
faria isso com ele." Ela disse "mas, eu quero você! eu quero ser só
sua. Eu não sinto tanto prazer assim com ele!" Minha cabeça está dando voltas
até agora. E falei, "Não tem perigo de eu causar esse sofrimento ao meu
filho!" E me afastei dela. Eu não queria nem pensar nessa possibilidade.
Fomos tomar banho em silêncio. Depois, ela insistiu "eu quero ser comida
por você todos os dias e com ele aqui direto, a gente não tem chance! Você não
me quer?" Falei que sim, que ela é tudo o que eu queria, mas eu não iria
tirá-la do meu filho, de jeito nenhum! Fui pro meu quarto e ela ficou amuada.
Vi a calcinha dela jogada no chão do meu quarto e escondi. Eu andava de um lado
pro outro. Tudo o que eu queria agora era ter aquela mulher só pra mim, mas eu
não podia esquecer que ela é esposa do meu filho. Eu tinha traçado a mulher
dele de tudo que é jeito possível e imaginável, mas eu não tenho culpa se ele resolveu
se casar com uma mulher louca por sexo, daquelas. Adormeci e nem vi quando meu
filho chegou. De noite, levantei para jantar. Meu filho não desconfiava de
nada. Contou sobre o acidente na estrada. Comentou outras coisas, mas eu nem
prestava atenção. Meu pensamento não saía do meio das pernas daquela mulher. À
noite eles não treparam. Acho que a buceta dela ainda estava ardida.
(Desculpem não ter explicado antes, mas essa história aconteceu em agosto/2014. Ok??)

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