amar é tão bom

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sábado, 29 de novembro de 2014

Continuo desejando minha nora...


            No sábado, tomei uma decisão radical. Eu tinha que tirar aquela mulher do meu pensamento. Tinha sonhado com ela a noite toda. Acordava de pau duro, pensando nela. Desejando ela na minha cama. Eu tinha comido aquela mulher durante a manhã inteira e ainda queria mais. Isso não era possível! Resolvi passar o sábado na casa de um amigo. Só voltei no domingo, mas ficava evitando olhar pra ela ou mesmo me dirigir a ela. Fiquei boa parte do tempo no quarto. Disse ao meu filho que tinha que preparar as aulas pra semana. Mas, não conseguia me concentrar em nada. Fiquei cheirando a calcinha vermelha que ela tinha deixado no meu quarto, naquele dia. Eu deveria ter ido com meu filho, naquela sexta-feira, ajudá-lo a comprar os suprimentos para a loja dele. Mas meu pau falou mais alto e eu queria aquela vadia nos meus braços, mais que tudo nesse mundo. Se ela nunca tivesse se oferecido pra mim, nunca que eu teria coragem de encostar um dedo nela, mesmo sentindo atração por ela, teria batido punheta pensando nela, mas nunca teria dado em cima dela. De jeito nenhum! Uma hora meu filho bateu na porta e perguntou se eu não ia almoçar. Agradeci e trouxe meu almoço pro quarto. à tardinha ele veio perguntar se eu estava me sentindo mal ou chateado com alguma coisa. Falei que não! Eu só queria adiantar as aulas mesmo. Ele acreditou e me deixou em paz. Fiquei no meu computador, lendo os relatos da "casa dos contos!" Mas, lá pelas tantas. Já eram 11:50 da noite, bateram na minha porta. Pensei que fosse meu filho novamente. Fui abrir. Era minha nora. Enrolada na toalha. Assim que abri a porta, ela deixou a toalha cair. Estava nuazinha. Me abraçou na porta mesmo, oferecendo os lábios pra eu beijar. Resisti. Me afastei, tirando os braços dela da minha cintura. Ela entrou. Fechou a porta. e perguntou "que foi? Tá com raiva de mim?" Respondi que não e pedi pra ela voltar pro quarto dela. Ela se aproximou, me abraçou pela cintura e encostou a cabeça no meu peito. Falou "o que foi? Não sente mais tesão por mim?" e se roçou no meu pau, já endurecendo. Eu disse "A gente não pode mais fazer isso, por favor, Bety, volta pro seu quarto." Mas não adiantava eu pedir, ela me abraçava com mais força. Eu tentava retirar os braços dela, mas ela não deixava. Disse "Não. não faz isso comigo! Por favor. Você não pode fazer isso comigo." E roçou os lábios na minha boca. Enfiou a língua na minha boca, me deixando doidinho. Abracei a cintura dela e levantei-a um pouco do chão, beijando aquela boca deliciosa. Nos beijamos que nem loucos. Coloquei-a de volta no chão. Passei a mão na bunda dela. Meu pau pulsava por aquela bundinha, mas eu pedi que ela voltasse pro quarto dela. Fui em direção pra abrir a porta, mas ela correu e se encostou na porta, não deixando que abrisse. Começou a passar a mão pela bucetinha e enfiar os dedinhos dentro. Dei as costas pra ela. Eu não podia! Meu pau tava bem duro, mas eu não podia. Ela disse "É melhor você vir me comer, senão eu não saio daqui. Passo a noite aqui." Coloquei as mãos na cintura. Suspirei e me virei pra ela. Passei a mão no meu pau e ela veio até mim, tirando minha bermuda e se abaixando pra me chupar. Segurei a cabeça dela. Puxei os cabelos dela e forçava a cabeça dela contra meu pau, pra ela abocanhar mais ainda. Eu gemia baixinho. Precisava daquela mulher. Ela sugou até meu leite sair. Sequei o rostinho dela com uma toalha e nos abraçamos. Ela se virou de costas e encostou a bundinha no meu pau. Abracei-a por trás e meti os dedos na bucetinha dela, masturbando com força. Ela mordia os lábios e dizia meu nome e dizia que estava louca por mim; que a bucetinha dela agora só queria a mim; que queria ser usada por mim toda hora. Meu pau subiu de novo e ela gozou com meus dedos castigando a xoxota dela; Ela gemia alto e eu tapei a boca dela com uma mão. Dei uns tapinhas na buceta dela. Enchia a minha mão com aquela buceta linda. Me abaixei. Ela colocou uma perna sobre a minha cama e abocanhei a xaninha vermelhinha dela. Eu me masturbava chupando aquela xoxotinha docinha, abertinha só pra mim. Ela disse que estava gozando e eu gozei também batendo uma punheta. Levantei. Beijei o pescoço dela, os peitinhos e a boquinha. Sentei na cama. Ela sentou em meu colo. Continuamos nos beijando até meu pau quase endurecer de novo. Disse que ela fosse pro quarto dela, porque eu tinha medo do Vítor acordar de repente. Ele não podia me ver nú com a mulher dele em meu quarto. Ela levantou, pegou a toalha dela e voltou pro quarto dela. 
      Na segunda-feira, era meia-noite, quando ouvi os gemidos dela no quarto deles. Levantei e fui até a porta espionar. Ela estava de quatro na cama e ele comendo a xoxota dela por trás. A cada estocada dele, ela gemia mais e dizia "me come, me come!" Fiquei com ódio. Voltei pro meu quarto. Eu queria estar no lugar dele, comendo aquela buceta. Fiquei muito irritado, com ciúmes. Ela estava gozando com ele. Meu pau ficou duro e bati uma punheta com violência. "Quando eu pegar aquele rabo dela... vou rasgar... vou botar sem pena... vou empurrar meu pau com toda a força... vou morder aquela buceta que ela tava dando pra ele. Aquela vadia." E gozei. Meu leite espirrou longe. depois, me arrependi porque eu não fiquei lá mais tempo para ver quanto ia demorar para o Vítor gozar. Eu ainda estava desconfiado de que ela tinha mentido pra mim, dizendo que ele goza rápido. Eu tinha que conferir isso. Eu acho que ela mentiu mesmo pra mim, me dizendo que não gostava de transar com ele porque ele goza muito rápido. Na terça-feira, de manhã, fui trabalhar. De lá da Faculdade, liguei pra casa e falei com ela. Pedi pra gente ir pro motel nesse dia. Ela ficou toda animada e disse que ia inventar uma desculpa pro Vítor. Combinamos pras 16:30h. Eu iria passar o dia na Faculdade; passei o dia inteiro olhando pro relógio. As horas não passavam; demorou tanto. Eu parecia um adolescente; ansioso e excitado. Quando deram 16:10, eu já estava lá no estacionamento pra ver se ela já estava chegando. Fiquei preocupado. será que ela não conseguiu convencer o meu filho? Será que devo ligar pro celular dela? Entrei de volta na Faculdade; às 16:40h meu celular tocou. Ela tinha chegado! Ufa, que alívio! Saí correndo e fui encontrá-la no carro dela. Estava com uma calça e uma blusinha colados no corpo e um salto bem alto, que a deixava quase da minha altura. Saiu do carro. Corri e a abracei, atraindo olhares de quem passava. Deixamos o carro dela lá e fomos no meu. Depois, voltaríamos pra pegar o dela. No carro, nos beijamos e tive que ir logo, senão a comeria ali mesmo. Chegamos no quarto e a sacanagem rolou solta. Ainda não tínhamos feito um 69 e ali fizemos. Na noite anterior, eu tinha ficado bravo por ter visto ela trepando com meu filho e planejei castigar o cúzinho dela ali e cumpri. Botei com toda força no rabinho dela, fazendo-a gritar de dor e prazer. Ali, eu podia fazê-la gritar à vontade, sem medo do meu filho escutar. E dizia "você não queria um macho de verdade? então, toma... você não quer gozar com um pau de verdade??" Ela respondia "mas, bota devagar, tá doendo!" Eu disse "Eu quero que doa, por você tá traindo o meu filho!" E empurrava meu pau mais pra dentro, com força mesmo. Ela enfiava os dedos na bucetinha e me pedia pra ir mais devagar. Eu tava louco de tesão e nem escutava direito o que ela dizia. Em pouco tempo, derramei um monte de leite naquele rabo apertadinho. Ela deitou na cama com a bundinha pra cima e deitei por cima dela, beijando o pescocinho e ombros dela e pedindo desculpas. ela chorou; depois, virei-a de frente pra mim e beijei a boquinha dela. Ela virou a cara. Beijei o rostinho e disse que não queria machucá-la. Ela sentou na cama e puxei-a pro meu colo. Disse a ela que tinha ficado com ciúmes por ter visto ela transando com o vítor ontem a noite. Ela falou "é mesmo?", falei "claro que fiquei. Fiquei puto da vida. eu é que deveria estar ali no lugar dele, lambuzando a sua bucetinha com meu leite!" Ela amoleceu. Acariciou o meu peito e me beijou, longamente, acariciando a minha nuca. Ela ainda disse "ah, como é bom saber que você tem ciúmes de mim. O Vítor nunca teve ciúmes de mim. Eu sempre quis ter um homem que tivesse ciúmes. Eu sempre o provoquei, mas ele nem liga. Parece que gosta quando os caras dão em cima de mim, na frente dele"; Perguntei "Ele nunca pediu pra vocês fazerem sexo a três? Tipo ele, você e outro cara?" Ela me disse que não, que já tinha pedido pra fazerem, mas ele recusou, não gostou da ideia. Nos beijamos mais um pouco e vi que já tinham se passado duas horas que estávamos ali. Infelizmente, tínhamos que ir embora. Fomos pra banheira e comi a xoxota dela. Dessa vez, coloquei o pau com delicadeza e ela fez uma coisa que ainda não tinha feito. Apertava a xoxota com força, segurando o meu pau dentro, me fazendo ir até o paraíso. Eu gemia desesperado. Ela apertava e movimentava os quadris pra frente e pra trás; eu já tinha ouvido falar de mulheres que conseguem fazer isso, com tanta força daquele jeito, mas nunca tinha ficado com uma assim. Gozei rapidinho. depois, fiz ela gozar chupando o grelinho dela. Foi maravilhoso. Eu estava cada vez mais louco por aquela mulher. Não sabia mais o que fazer. 
          Voltamos à faculdade e ela foi pra casa primeiro, pro Vítor não desconfiar de nada. Cheguei em casa tarde, depois das 23h, porque passei na casa de um amigo antes. Eles já estavam dormindo. Vi pela porta do quarto deles, entreaberta, que ela estava dormindo só de calcinha, com aquele rabão pra cima e meu filho com a mão em cima do rabo dela. Saí rápido, com o coração apertado por estar traindo meu filho. Minha angústia cresce a cada dia. Todos os dias, penso em sair dessa casa, mas não tenho coragem. Preciso sair de perto dessa mulher. Não posso magoar o meu único filho. ele não merece.

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Louco por minha nora...



  Eu preciso contar pra vocês é o que aconteceu ontem, 6ª feira! Só tenho vocês pra desabafar! É o seguinte: De 15 em 15 dias, eles vão até à Distribuidora pra comprar suprimentos pra loja. Mas, ontem, na hora do café da manhã, ela disse ao Vítor que não ia porque estava um pouco indisposta. Quase caí pra trás, porque entendi qual era a intenção dela. ela queria ficar sozinha comigo. Meu pau começou a endurecer. meu filho todo meloso, disse "oh meu amor, quer que eu fique com você? Posso ir na segunda-feira.", mas, ela disse que não, que preferia que ele fosse hoje mesmo. Levantei e fui pro meu quarto, disse pro meu filho que tinha que preparar a próxima aula pros meus alunos. Uma meia hora depois, a porta do meu quarto se abre e adivinhem... a tentação da minha vida entrou no meu quarto, vestida só com a calcinha vermelha, que eu tinha comprado pra ela. Levantei. Parecia um sonho, ter aquela mulher ali, todinha pra mim. Ela me abraçou pelo pescoço. Enlacei a cinturinha dela e nos beijamos que nem loucos. Parecia que não nos beijávamos há tempos. A respiração dela estava ofegante. Acariciei aquele rabinho com a calcinha toda enfiada dentro. Ela tinha que ficar um pouco na ponta dos pés pra me beijar e encostava a buceta no meu pau, que já estava que nem uma pedra, de tão duro. Ela se afastou, deu uma voltinha e perguntou "Que tal?" Falei "Gostosa demais! Irresistível!" Puxei ela de volta pros meus braços e beijei a boquinha dela, acariciando o peitinho durinho. Baixei a mão e enfiei dentro da calcinha pra sentir aquela xoxota bem meladinha. Passei bem os dedos e ela dava pequenos gritinhos. Gemi também e tirei a calcinha com violência. Ela falou "Ah! assim que eu gosto; bate na minha xoxota, bate!" Dei uns tapinhas na xoxota dela e na bundinha também. Subi a mão e segurei o queixo dela, beijando a boca dela com força; apertando a cintura dela contra meu corpo. Ela disse "ah, faz de mim o que você quiser; hoje eu quero ser tua puta; tua prostituta!" Meus amigos, pirei de vez. Pra mim, não existia mais ninguém no mundo, só eu e aquela mulher, que tava me enlouquecendo. Enfiava a língua bem fundo na boca dela e os dedos bem no fundo da xoxota; fazendo movimentos rápidos pra dentro e pra fora. Senti o corpinho dela estremecer e a bucetinha se derretendo gozando nos meus dedos. Ela revirava os olhos, de tanto prazer. Tirei os dedos de dentro da xoxotinha e alisei o grelinho durinho e sensível; Puxei de levinho e ela gemeu, choramingando de prazer. Hoje, eu queria enlouquecer aquela menina. Abaixei a cabeça e mamei no peitinho dela; Lambi; chupei os mamilozinhos rosados, enquanto, continuava alisando a bucetinha molhada. Ela gemia muito e revirava os olhos de tanto prazer. Ela disse "Come minha bunda; bota no meu cúzinho!" Não precisou pedir de novo. Tirei a bermuda. Ela ficou de quatro na beira da minha cama; enfiei um dedo com saliva no rabinho dela; tirei e atolei meu pau até sentir os ovos batendo na bucetinha por trás. Ela gemia com força e mexia e pedia pra eu botar tudo. E dizia que tava uma delícia; e choramingava. Falei "você gosta de tomar no cúzinho, gosta?" Ela disse que sim. Pedi pra ela dizer que o cúzinho dela era só meu. "ai sogrinho, eu quero dar meu rabinho só pra você agora! você me deixa louca!" Aumentei a velocidade das estocadas e gemi loucamente. "Ah é? então, toma no rabinho, toma meu leite no teu rabinho; toma minha pica no teu cúzinho quente, minha putinha deliciosa, toma!" e senti meu leite escorrendo dentro dela. Amassei o grelinho dela, por trás; me abaixei e chupei a bucetinha por trás, sentindo o gosto do meu leite, melando a xoxotinha; logo, ela gozou de novo. Dei umas mordidinhas na bundinha dela e deitei ao lado dela na minha cama estreita de solteiro, com a bundinha dela, molhadinha com meu leite, encostada no meu pau, ainda durinho de tesão. Abracei-a pela cinturinha e beijava o pescocinho e orelhinha dela, enquanto a outra mão passeava pelas coxas, quadris... Ela estava ofegante ainda. Depois, se virou de frente pra mim. Coloquei uma perna entre as coxas dela, sentindo a bucetinha deliciosa abertinha, roçando na minha perna. Beijei a boquinha dela. Ficamos nos beijando um bom tempo, brincando com a língua um do outro. Que coisa maravilhosa. Eu nunca tinha sentido aquilo por nenhuma outra mulher. Minha mulher só fazia sexo obrigada, pra me agradar. Ela não gostava de sexo. Ter aquela loira linda ali nos meus braços era como voltar 20 anos no tempo. Aquela menina era tudo o que eu queria. Massageei o peitinho dela. Ela gemeu e disse que ninguém nunca tinha feito ela gozar assim. Aproveitei e perguntei o que eu queria. "Bety (nome fictício), eu sempre ouço seus gemidos, transando com meu filho, até já passei em frente ao quarto de vocês e vi ele te chupando, te enrabando, então, não entendo, porque você diz isso... se eu mesmo já te ouvi gozando transando com ele." Ela esclareceu, "acontece, que o problema do Vítor é que ele goza muito rápido. Ele não sabe me fazer gozar. Ele só chupa quando eu peço muito. ele não gosta de comer meu rabinho. Eu que fico insistindo muito. Ele só quer fazer papai-mamãe e, mesmo assim, goza tão rápido, que eu tenho que me contentar com meu brinquedinho de borracha, sabe?" Entendi tudo. Ela continuou, "Eu já pedi pra ele ir ao médico, porque ele goza tão rápido, mas ele não quer. Tem vergonha!... Eu sempre senti tesão por você..." tomei um susto com aquela revelação. "Como é?" perguntei. "É verdade." Ela continuou, "mesmo quando você ainda era casado. Quando eu namorava o Vítor, eu já sentia atração por você. Daí, quando você se separou e foi morar sozinho, eu pensava em ir te fazer uma visitinha, mas tinha medo porque achava que você não gostava de mim. Quando eu ia na sua casa, no tempo que namorava o Vítor, você mal olhava pra mim. Então, quando você ficou sozinho, eu ficava fazendo a cabeça do Vítor, dizendo que você não podia morar sozinho, que ele tinha que te chamar pra morar com a gente, pois a mãe dele foi morar no interior com as irmãs dela. Até que ele concordou. No começo, você nem me notava. Eu pensava: Como é que eu vou fazer pra atrair a atenção desse homem; eu quero esse homem. Eu já vestia roupas curtas e sensuais, então, o Vítor nem se tocou. Eu só precisava fazer você me notar. Até que naquele dia em que fomos pra praia, ele foi deixar um amigo dele em casa e eu tive a chance de te pedir pra você passar hidratante em mim e sentir suas mãos no meu corpo... de noite, eu transava com ele, pensando em você; quando chegava perto de você já ficava molhadinha e minha xoxota ficava pulsando, implorando pelo seu pau dentro dela." Gemi e beijei a boquinha dela de novo. Depois, perguntei, "Você já traiu muito o Vítor, não é? Pode me dizer, não vou ficar chateado!" Ela disse, "Não, só traí o Vítor com um homem antes de você. Foi com meu instrutor da auto-escola. Ele era muito charmoso. Não resisti. Mas foram só duas idas ao motel, porque ele saiu da auto-escola e não liguei mais pra ele. Enjoei! eu juro que não dei pra mais ninguém. Já ouvi muitas cantadas, mas não sinto atração. Gosto de ser admirada, desejada. Isso me excita, mas é só!" Meu pau endureceu e peguei ele e fiquei passando a cabeça no meio da xoxotinha dela; roçando com força pra cima e pra baixo. Ela dava gritinhos abafados dentro da minha boca. Fiquei roçando o pau várias vezes até quase ela gozar. Quando percebi que ela tava quase gozando, enfiei o pau pra dentro da xoxotinha. Ela disse, "ai, que pau gostoso, grosso, enche minha xoxota todinha, do jeito que eu gosto, o do Vítor é muito fino. Esse pau é muito grosso, é muito gostoso!" Ela aumentou os movimentos de vai e vem e gozou. Enfiei o dedo no rabinho dela, empurrei o pau bem pro fundo da xoxotinha e gozei de novo. Ela gemeu feito louca, dizendo "ai! ai!" Fiquei com medo dos vizinhos ouvirem e cobri a boca dela com um beijo. Pensei em meu filho. Será que já estava perto de chegar? Geralmente, quando eles vão comprar esses suprimentos, eles voltam umas 14 horas. Tirei o pau ainda pulsando pra fora da vagininha dela e fui olhar que horas eram. Ela ficou massageando a xoxotinha toda vermelha de tanto levar pica. Eram 12:40h. Isso quer dizer que desde as 8:30h eu tava traçando a mulher dele, 4 horas. Nossa, essa mulher é melhor do que Viagra! Nem sentia fome; nem lembrava de almoçar. Olhei pra ela, estava com as coxas entreabertas, quase desmaiada em minha cama, de olhos fechados. Abri a xoxotinha e enfiei a língua bem dentro. Ela gemeu e eu fiquei chupando e mordiscando por um longo tempo. Ela não tinha mais forças nem pra se mexer. Só gemia e pedia mais até gozar. Depois, ela sentou na cama e pediu pra chupar meu pau, que, agora, só endureceu depois que ela enfiou na boca. Quando vi aquela boquinha cheia com meu pau grosso todo dentro, fiquei doido. Gemia com gosto. Ela sabia chupar direitinho. Enfiava o pau até o fundo da boca e olhava pra mim com aqueles olhinhos de peixe morto. E acariciava meu saco e lambia meu saco e chupava e abocanhava meu pau com vontade. Gozei num minuto, naquela boquinha quente. Espalhei todo o meu leite no rostinho lindo dela. Fomos pro banheiro. Passei o sabonete em todo aquele corpão delicioso. Chupei a linguinha da bucetinha dela de novo. Ela estava fraca, não aguentava mais de tanto gozar. Ela disse "eu tenho uma fantasia, quero que você me coma na minha cama!" Primeiro eu disse que não. Isso eu não faria! Ela massageou meu pau e pediu com gemidinho, "por favor, me enraba na minha cama, vem!" e me puxou pro quarto dela. O telefone da sala tocou. Ela fez muchocho. Fui atender. Era meu filho, dizendo que ia demorar porque estava preso num engarrafamento, tinha havido um acidente na rua. Ouvi a voz dele e meu pau amoleceu na hora, mal sabia ele que eu estava traçando a esposinha dele, naquele momento. Ela foi me buscar na sala e enroscou meus braços pela cintura dela, por trás. Quando senti aquele rabinho balançando perto do meu pau, ele endureceu de novo. Aquela mulher tinha um poder sobre mim, incrível! Ela nem perguntou quem era no telefone. Nem se importava se poderíamos ser pegos no flagra a qualquer momento. Nos deitamos e ficamos nos beijando, explorando a boca um do outro. Cada vez que ela chupava a minha língua, meu pau ficava mais duro, parecia de aço. Depois, ela se virou de costas, oferecendo a bundinha pra mim. Que mulher pra gostar de dar o cúzinho!! Nunca vi isso! Pegou o pênis de borracha e pediu pra eu introduzir na buceta dela, enquanto comia seu rabinho. Enfiei o pau sem piedade na bunda dela e o brinquedinho na xoxota. Ela gritava gemendo, "ah ah, que coisa boa. Isso mesmo! maltrata minha xoxota. Ahhh, castiga minha buceta." e mexia que nem uma louca. Eu gemia loucamente. Ainda tô de pau duro até agora, só de pensar nisso. Ela continuava, "ai que pau maravilhoso! eu quero ser tua mulher, eu quero ser tua mulher...!" e choramingava. Eu beijava o pescocinho dela, estava a ponto de explodir gozando, mas segurei mais um pouco. Ela dava uma gozada atrás da outra, com o pau de borracha dentro da bucetinha já inchada de tanto levar surra. Ela implorou pra eu gozar dentro do cúzinho dela e nessa hora não aguentei mais e deixei meu leite inundar aquele rabinho durinho novamente. Eu não aguentava mais. Meu pau já estava ardendo de tanto foder aquela mulher. Ela se virou e ficamos abraçados, quietinhos, sem força pra se mexer. Eu estava preocupado, porque meu filho poderia chegar a qualquer momento. Beijei o rostinho dela e disse, "Ei, acorda! Temos que levantar!". Ela falou "não! por favor." Depois, nos beijamos. Ela falou "Roberto, por que a gente não foge juntos?" Dei uma gargalhada. E falei "nem pensar, meu filho é louco por você. Nunca que eu faria isso com ele." Ela disse "mas, eu quero você! eu quero ser só sua. Eu não sinto tanto prazer assim com ele!" Minha cabeça está dando voltas até agora. E falei, "Não tem perigo de eu causar esse sofrimento ao meu filho!" E me afastei dela. Eu não queria nem pensar nessa possibilidade. Fomos tomar banho em silêncio. Depois, ela insistiu "eu quero ser comida por você todos os dias e com ele aqui direto, a gente não tem chance! Você não me quer?" Falei que sim, que ela é tudo o que eu queria, mas eu não iria tirá-la do meu filho, de jeito nenhum! Fui pro meu quarto e ela ficou amuada. Vi a calcinha dela jogada no chão do meu quarto e escondi. Eu andava de um lado pro outro. Tudo o que eu queria agora era ter aquela mulher só pra mim, mas eu não podia esquecer que ela é esposa do meu filho. Eu tinha traçado a mulher dele de tudo que é jeito possível e imaginável, mas eu não tenho culpa se ele resolveu se casar com uma mulher louca por sexo, daquelas. Adormeci e nem vi quando meu filho chegou. De noite, levantei para jantar. Meu filho não desconfiava de nada. Contou sobre o acidente na estrada. Comentou outras coisas, mas eu nem prestava atenção. Meu pensamento não saía do meio das pernas daquela mulher. À noite eles não treparam. Acho que a buceta dela ainda estava ardida.

(Desculpem não ter explicado antes, mas essa história aconteceu em agosto/2014. Ok??)

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

continuando a história de uma vida...


      Então, nem preciso dizer que nos dias seguintes eu só pensava nela. Sentia um pouco de remorso pelo que eu fiz. Mas, pensando bem, é melhor que ela tenha dado pra mim do que pra algum outro cara do bairro, que poderia sair espalhando que meu filho é corno. Eu, pelo menos, só conto aqui no site. Pode ter até algum leitor aqui que me conheça, mas não têm como saber se realmente sou eu mesmo! (eu espero!). Bem, na 5ª feira, saí pra dar aula (como eu disse, sou professor), e na volta passei numa sex shop e comprei uma calcinha vermelha, de rendinha, com uma pedrinha brilhosa na frente e uns lacinhos, que ia ficar linda nela. Depois do almoço, fomos, como sempre pra loja (eu e meu filho) e ela foi tirar a sonequinha da tarde. Eu estava com a calcinha o tempo todo no meu bolso, esperando uma chance de dar a ela. Não tive chance de escapar da loja porque estava movimentada e meu filho precisava de mim. Mas, à noite, quando meu filho foi tomar banho, ela estava colocando a mesa para o jantar, aproveite e entreguei a calcinha. Ela agradeceu, me deu um beijo na boca e foi guardar no quarto. Lá pelas tantas, meu filho foi dormir. Continuei na sala, assistindo TV. Ela disse a ele que ia ficar mais um pouco. Senti um frio na barriga. Conversamos sobre bobagens que tinha passado no jornal e em pouco tempo, ouvimos meu filho roncando (Ele roncava muito! Não sei como ela aguentava). Ela saiu do sofá pequeno, onde estava e veio sentar ao meu lado. Estava com uma saia de tecido levinho, que ficava bem soltinha, bem curtinha e uma blusinha curtinha mostrando um pouco da base dos peitinhos redondinhos, e como sempre, com a cinturinha à mostra. Olhei pras coxas dela e ela tirou a calcinha. Endoidei. Meu pau já estava todo babado. Passei a mão nas coxas dela e beijei aquela boca quente, deliciosa. De propósito, não subi a mão até a xoxotinha dela, mas ela pegou minha mão e colocou no meio da xoxotinha meladinha. Parecia que vivia molhadinha o tempo todo! Deu um gemidinho. Enfiei os dedos na bucetinha e fiz movimentos de vai e vem, pra dentro e pra fora. Ela gemia ainda mais. Tive medo do meu filho acordar e tirei a mão. Foi pior, porque ela veio e sentou em cima de mim, com uma perna de cada lado, me beijando. Acho que ela não se importava se meu filho acordasse. Mas, meu tesão era tanto, que não resisti e enfiei um dedo naquele rabinho todo aberto em cima de mim. Ela rebolou e enfiava mais ainda a língua na minha boca. Ela tirou a minha pica pra fora e enfiou naquela bucetinha deliciosa, fazendo caretas de prazer e dizendo "me fode; eu quero você agora dentro da minha xoxota; não aguento mais; quero ser comida de verdade". Enlouqueci mais ainda. Empurrei o pau com força e ela fazia movimentos pra cima e pra baixo. Depois, ela levantou e sentou de costas, com o cúzinho em cima do meu caralho. Sussurrei "ai que cúzinho gostoso..." e outras coisas que não lembro mais. Ela dizia "goza no meu rabo, goza no meu rabo... minha bundinha é toda tua...". Senti ela gozando em cima do meu pau e, sem demorar muito lambuzei o buraquinho do cúzinho dela com meu leite quente. Que mulher maravilhosa! Ela se recostou pra trás, por cima de mim, deitadinha com as costas no meu peito, com cuidado para o meu pau não sair do rabinho dela. Abracei a cinturinha dela e massageei a linguinha da bucetinha dela. Ela disse "Eu quero dormir na sua cama hoje". Parei, de repente, e disse que não, que a gente não podia. Ela sentou no meu colo e nos beijamos novamente. Nossa, como era maravilhoso ter uma menininha, que tinha idade pra ser minha filha, nos meus braços. Acariciei os peitinhos dela e disse "você é doida, sabia?" Ela falou "eu preciso é de um homem de verdade." Meu pau começou a endurecer de novo. Nem quando eu tinha 18 anos, meu pau não subia com tanta velocidade e com tanta força daquele jeito! Chupei a língua dela de novo e mandei ela ir pra cama, antes que meu filho acordasse. Ela disse "eu quero você na minha cama!" Abracei-a com mais força e enfiei um dedo naquela xoxota inchadinha. Mexi o dedo lá dentro com força e ela estremeceu, enlaçando meu pescoço com os braços e gemendo no meu ouvido. Tirei o dedo e passei a mão aberta sobre a bucetinha e esfreguei com força de um lado pro outro. Fiquei fazendo várias vezes até ela gozar de novo. O corpo dela tomava leves choques e se arqueava pra trás, gozando na minha mão. Ela disse "vem, bota a tua vara de novo na minha xoxota, por favor, vem!" Mas, eu resisti. Não podia arriscar. meu filho podia acordar e não ver ela na cama. Dei um tapinha na bucetinha dela e mandei ela levantar. Ela foi a contragosto pro banheiro, nuazinha, se arriscando que meu filho levantasse, de repente e visse. Que mulher pra gostar de levar vara! Bati uma punheta ali mesmo. Depois que gozei, ela foi pro quarto dela e fui ao banheiro lavar meu pau ainda pulsando. Fui pro meu quarto e fiquei horas pensando naquela putinha deliciosa. Agora, não tinha mais jeito. Ela tava viciada no meu pau e eu na xaninha dela. Não só na xana, mas no rabinho, na boquinha. Tudo naquela mulher me deixava louco, até o jeito como ela andava e a bundinha ficava tremendo um pouco, deixava meu pau levantado. Fiquei pensando no Vítor, eu não queria perder o amor do meu filho. Ele é apaixonado por ela. Não sei o que ele faria se suspeitasse que eu como a mulher dele. Eu não estava entendendo uma coisa: ela disse que queria um homem de verdade; da outra vez disse que eu como ela melhor que ele! Mas como é que pode? Se eu ouvia os gemidos dela todas as noites, trepando com meu filho? Se eu já vi ele chupando a bucetinha dela e até enfiando o pau no rabinho dela? Eu não conseguia entender. Qualquer dia eu ia perguntar isso a ela.



terça-feira, 25 de novembro de 2014

(parte 3)


              Pois é, em 4 anos de separação, não tive mais ninguém. Só duas garotas de programa, que paguei pra comer as duas de uma vez. Foi ótimo! Então, vim morar com meu filho, porque ele achou que eu estava muito sozinho na casa em que morava. Aluguei a casa e cá estou. Meu filho tem uma papelaria e algumas casas alugadas, o que dá pra viver muito bem. Mas, o que preciso contar pra vocês é que terça-feira, levantei, umas duas horas da manhã e fui tomar a água. Ela me acompanhou. Ficou entre mim e a geladeira, num espaço apertado. Estava vestindo um babydoll de rendinha totalmente transparente, sem calcinha. Passou a bunda no meu pau, já bem duro e não resisti. Abracei aquela cinturinha fina e baixei a mão até a bucetinha lisinha. Alisei com força e enfiei os dedos até o fim. Ela gemeu e empurrou ainda mais a bunda contra meu pau. Gemeu e se virou enlaçando meu pescoço, oferecendo a boca pra eu beijar. Beijei com gosto. Chupei aquela linguinha como se tivesse chupando o grelinho dela. Alisei a bundinha, as costas e passei pra xoxotinha de novo. Não podia resistir àquela xoxota molhadinha. Ela massageou meu pau por cima da bermuda fina de dormir; apertou e colocou ele pra fora da bermuda. Gemeu e me pediu "Come meu rabinho, por favor!" Fiquei doido. Pensei que não tinha ouvido direito. No passado, pra conseguir comer um rabinho era a coisa mais difícil do mundo. Eu tinha que insistir muito pras mulheres me darem e essa estava me oferecendo o cúzinho assim! Ela se afastou um pouco, encostou as mãos na mesa, empinando o rabinho pra mim. Não pensei duas vezes. Lambuzei o cúzinho com o líquido do meu pau e empurrei pra dentro. Entrou com certa facilidade, mas era apertadinho lá dentro. Ela gemeu e empurrou pra trás com força e ficou fazendo movimentos de vai e vem. Meti os dedos na sua xoxota e fiquei mexendo. Ela disse que já ia gozar, que meu pau era melhor que o do Vítor; que eu sabia comer o cúzinho dela melhor que ele. Ela gozou e amoleceu nos meus braços. Empurrei o pau com mais força e gozei também. Ela jogou a cabeça pra trás, encostando em meu ombro e beijei aquele pescocinho cheiroso. Lambi a orelhinha dela e ela ofereceu a boca pra ser beijada. Agarrei a cinturinha dela com força e enfiei a língua na boquinha dela pra ela chupar. Nos beijamos e meu pau continuava durinho no rabinho apertadinho dela. Ela gemeu e me disse "me come de novo, por favor!" Nos beijamos mais. Apertei a bucetinha dela e esfreguei em movimento rápidos, fazendo ela estremecer de prazer. Eu falei "Deixa eu chupar a sua xoxotinha!" Ela se virou de frente, mas nessa hora ouvimos meu filho se mexendo na cama, no quarto ao lado. Ela foi para o banheiro e eu corri pro quintal. Meu filho levantou e foi ao banheiro e voltaram logo pra cama. Fui ao banheiro e voltei para o quarto pra bater uma punheta, lembrando daquele rabo lindo, durinho, redondinho, igualzinho ao da Scheila mello.

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

continuação: parte II


oi, preciso desabafar aqui. Preciso contar pra alguém senão expludo. Desde o dia em que passei o hidratante na minha nora e chupei a bucetinha dela, não consigo mais olhar pro meu filho direito, nem parar de pensar nela; Mas, ela continuava agindo normalmente, quando meu filho não estava olhando, ela passava por mim roçando no meu pau. Passava a mão nos peitinhos, olhando pra mim. Saía do banheiro só de toalha e abria a toalha pra eu ver o corpo dela. À noite, eu levantava pra tomar água e do quarto deles, ela me via passando e ia até a sala de jantar, onde ficava a geladeira, vestida só com babydoll mínimo, sem calcinha e se roçava em mim. Eu ficava com medo do meu filho acordar e voltava pro meu quarto. Há duas noites, fui tomar água e estava muito excitado. Fiquei sentado um tempão na cadeira da sala de jantar, de pau duro, esperando ela vir. Torcendo pra ela vir, mas ela não veio. Fui bater uma punheta no meu quarto, pensando nela. Todas as noites, desde que um amigo me indicou esse site maravilhoso, eu entro pra ler as histórias e bater uma punheta. Ás vezes, bato duas punhetas na mesma noite, quando leio uma história mais excitante. Como eu já disse, meu filho tem um comércio ao lado da casa e passa, praticamente o dia todo lá. Eu o ajudo. Fico atendendo aos clientes com ele e o rapaz que fica no caixa. E minha nora fica em casa. Ela não trabalha. E depois do almoço, ela tem o hábito de dormir um pouco. Durante essa semana, não consegui me controlar e fui umas vezes até a casa com alguma desculpa, só pra vê-la dormindo no quarto. ela deixava sempre a porta entreaberta e dormia com aquele rabão pra cima, com calcinha fio dental e sem sutiã, sem roupa. numa das vezes, me aproximei, e vi a xoxota dela quase saindo da calcinha, de tão pequena a calcinha. Enfiei a ponta do dedo no buraquinho lisinho, me abaixei e lambi aquela coisa gostosa. Ela se mexeu, abrindo um pouco mais as pernas. Meu pau endureceu na hora. Tive uma vontade louca de meter dentro daquele rabinho delicioso. Ela gemeu baixinho. Passei a mão na bundinha dela. acariciei a xoxotinha por trás. Estava hipnotizado por aquela mulher. Ela disse baixinho "Vem me comer, vem sogrinho!" Mas, eu não tive coragem. Meu filho podia entrar na casa a qualquer momento. Alisei meu pau com força e disse a ela que não podia. Voltei pra loja, obrigando meu pau a baixar logo. Na primeira vez que escrevi aqui para contar a minha história (não pensem que não é real, porque é!) não falei muito de mim. Bem, se vocês tiverem paciência para ler, vou contar agora. Como eu disse, tenho 44 anos, sou divorciado há 4 anos. Casei muito novo. Tinha 19 anos. Só tive um filho (vamos chamá-lo de Vítor). Ele tem 25 anos e há 5, está casado com aquela mulher linda, minha nora, que tem uns 23 aninhos. Não sei como ela se apaixonou por ele. ele é um homem bom, mas não é bonito, já ela chama a atenção na rua. Todo homem passa e se vira pra olhar pra ela. Mas ele é um bom marido, não tem vícios. Só bebe cerveja, de vez em quando, assistindo ao jogo; É trabalhador, mas não tem um corpo bonito, tem uma barriguinha de chopp; é branco, como a mãe dele. Ou seja, não é atraente; usa óculos. Ela foi a primeira namorada que levou em casa. No primeiro dia, não gostei dela. Quando eles ficaram noivos, falei pra ele "Filho, essa mulher não vai ser fiel pra você. ela tem jeito de mulher sem-vergonha." Ele desconversou e disse que eu estava enganado. Por que os filhos não ouvem os pais? Se ela já gozou na minha boca, certamente, já deu pra outros caras também. Houve uma época em que ela frequentava uma academia. Com certeza, deu pra metade dos caras da academia, também. Ela sai de casa quase nua; se exibindo pra outros caras. Meu filho não diz nada. Quando fui morar com eles, ele deveria ter chamado a atenção dela, pra que não andasse dentro de casa com aqueles vestidos transparentes ou com aqueles shorts apertados, com a metade da bunda aparecendo ou com as blusas mostrando os peitos durinhos. Eu sou homem e não sou de ferro né? Meu filho parece não ligar. Uma vez, logo que me separei da minha mulher, ele me chamou pra ir à praia com eles. Fui e fiquei até com vergonha do tamanho do biquíni da mulher dele. Tão pequeno que a xoxota ficava inchada e aparecendo dos lados do biquíni, fazendo todo homem da praia se esticar pra olhar. Falei de novo "Filho, olha a tua mulher, pede pra ela se vestir como uma mulher casada, pelo menos!" Ele disse "pai, ela é jovem, tem que se vestir como jovem!" Tudo bem. deixei pra lá. Não conseguia tirar os olhos da bunda dela, também. Quando eles namoravam que ela ia lá em casa, mal falava comigo e acho que não gostava muito de mim, também. Pois bem, depois que ele casou, só fiquei casado um ano e então, saí de casa. A mãe dele foi morar no interior. Vendemos a casa. Fui morar sozinho e só estou morando com meu filho, há 5 meses. No primeiro mês, mal parei em casa. Viajei pra uns Congressos. Nos meses seguintes, fiquei mais trancado no quarto, não queria incomodar; tirar a privacidade deles. Mas, meu filho, insistia pra que eu saísse do quarto; assistisse televisão na sala, com eles; fizesse as refeições com eles. Daí, começou. No segundo mês, em que eu estava na casa dele, eu passei umas vezes em frente ao quarto deles pra tomar água na sala de jantar e via eles transando. uma noite, vi ele chupando a buceta dela. Outra vez, vi ele enfiando a pica na bunda dela. A abajur ficava acesa, então dava pra ver. Fiquei ali, batendo punheta e fui gozar no banheiro pra não sujar ali na porta deles. Toda noite, eu ouvia os gemidos dela, do meu quarto e meu desejo por ela aumentava. Eu evitava ficar sozinho com ela em casa. Quando meu filho tinha que sair por algum motivo, eu sempre inventava um local pra ir, também. Mas, no último mês, ela aumentou o assédio. Para me descrever, tenho que dizer que não me acho bonito, mas sou moreno claro; alto; as pernas musculosas, não tenho barriga, acho que porque joguei futebol por muito tempo e puxei ao meu pai; sou um pouco grisalho e tenho os olhos verdes, o que, por sinal, sempre fazia sucesso com as mulheres. Elas me perguntavam se eram lentes de contato. Não fui fiel a minha esposa, mas também, não fui tão mulherengo assim. Ficamos casados por 21 anos e só a traí com 3 mulheres. A primeira foi com a nossa empregada. Mas, não tive culpa, a moça quase me obrigou a comê-la. Vivia pegando no meu pau e era muito bonita de corpo. Minha esposa desconfiou e logo a mandou embora. A segunda foi com uma colega de trabalho. Não contei pra vocês, mas sou engenheiro civil e há 16 anos, dou aulas numa Faculdade, 2 vezes por semana, pela manhã. Pois bem, uma professora, minha colega, vivia se lamentando para mim, dizendo que o marido dela não fazia mais carinhos nela, que vivia trabalhando e a deixando sozinha em casa. Uma sexta-feira, a chamei para tomar uma cerveja comigo. Depois, fomos para um motel e saímos algumas vezes. Depois de 3 meses, ela me disse que estava arrependida, que o marido dela não merecia ser traído e terminamos o relacionamento. Tudo bem. Nunca comi aluna, porque sempre tive medo de processos e sempre resistia às que davam em cima de mim. Uma mais gostosa que a outra. Eu batia punheta pensando nelas, mas não comia. A terceira foi a que fez meu casamento acabar de vez. Minha mulher não aguentou. Era uma vizinha do nosso apartamento. Era casada e o marido trabalhava viajando. Que delícia aquela mulher! Gostosa demais. De capa de revista mesmo! Não resisti quando ela se insinuou pra mim no elevador. Estava com uma saia curtinha e uma mini-blusa decotada. me perguntou se eu podia ir até o apartamento dela para ver a planta de uma casa que ela e o marido mandaram construir. Ela queria minha opinião de engenheiro. Topei na hora. Eles estavam morando lá há pouco tempo, mas ela já soubera que eu sou engenheiro. Entrei na sala. Sentei. Ela ofereceu um whisky. Aceitei. Ela trouxe a planta. Sentou do meu lado. A sainha subiu e as coxas mais lindas do mundo estavam ali roçando na minha. Vi a planta, sem prestar atenção em nada. Bebi o whisky. Olhei para o decote dela. Ela levantou e pegou um whisky pra ela também. Me perguntou o que tinha achado da planta. Sorri e disse que não tinha conseguido me concentrar com aquele mulherão do meu lado. Ela sorriu e disse obrigada. Perguntou se meus olhos eram de verdade. Rimos juntos. Ela sentou do meu lado com as pernas entreabertas. Perguntei se podia tocar nas coxas dela para ver se eram de verdade. Ela disse que eu ficasse à vontade. Passei a mão de levinho e fui subindo em direção ao meio das pernas. Ela fechou os olhos e gemeu. Tomou o restante da bebida. Encostou no sofá e deixou eu ir em frente. Quando encostei os dedos na calcinha, ela tomou um choque e me puxou pela blusa de encontro a boca dela. Comecei a beijar e encher a mão na bucetinha úmida. Esfreguei e afastei a calcinha pro lado, tocando diretamente na linguinha da xoxotinha macia e lisinha. Ela gemia com gosto e me beijava ainda mais com a língua dentro da minha boca e encostava os peitinhos no meu peito. De repente, tirou minha blusa e a dela. E eu continuava alisando a bucetinha, levando-a à loucura. Ela gemia e me dizia "me come; me come!" Meu pau parecia que ia explodir. Me afastei e tirei a saia dela. A calcinha estava toda afastada para o lado, expondo aquela xoxota grande maravilhosa, perfeita, com marquinha de biquíni. "Que xoxota linda", falei. Enchi a mão de novo e introduzi os dedos dentro, empurrando com força. Ela gritou de prazer e se contorcia. E dizia "vem, eu quero a tua pica, vem!" Eu empurrava mais ainda os dedos. queria senti-la gozando na minha mão. Não demorou muito. Ela arqueou o corpo, deu um gritinho de prazer e amoleceu nos meus braços. Lambuzei a xoxotinha com o liquidozinho dela e me afastei para tirar a calça e admirar aquela buceta aberta só pra mim, em cima do sofá. Ela tirou a calcinha. Coloquei-a de quatro, apoiada no sofá e enfiei meu pau na bucetona dela, por trás. Que xoxota boa, só era grande por fora, porque por dentro era apertadinha. Empurrei o pau com força, fazendo-a gemer e sacudir o rabinho pra trás, pra receber mais ainda meu pau. Me deu uma vontade louca de comer aquele rabo, mas era a primeira vez que eu tava comendo a mulher, então deixei só na xoxotinha mesmo. Soquei com força várias vezes e mexia no grelinho dela. Ela gozou outra vez. Enfiei bem no fundo da bucetinha e gozei lá dentro. Ela deixou. Gemi e urrei de prazer. Abracei-a por trás e deixei o pau lá dentro ainda um tempinho. Ela ainda gemia. Depois, fui tirando aos poucos e fomos tomar banho juntos. Nos beijamos e a fiz gozar mais vezes com os dedos na bucetinha dela. Ela disse que eu tinha que ir, porque o filho pequeno estava chegando do colégio. Essa foi só a primeira vez. Depois, fomos muitas vezes ao motel. Com quase um ano que eu comia aquela deusa maravilhosa, minha mulher descobriu. Outra vizinha fofoqueira contou pra ela. Quase todo mundo no prédio já sabia. Algumas vezes, quando o marido dela estava viajando, ela colocava o menino pra casa da avó e ficávamos no ap. dela. Às vezes, a noite, quando minha mulher dormia, eu ia pra cama dela. Comi muitas vezes aquele rabo enorme e gostoso. Ela estava louca por mim, até dizia que ia deixar o marido pra ficar comigo. Mas, quando minha mulher descobriu, saí de casa e ela e o marido se mudaram do prédio, então, ficamos mais afastados e acabamos nos afastando de vez. Às vezes, vejo as fotos dela no facebook. É muito linda. O restante, eu publico daqui a pouco senão vai ficar muito longo e ninguém vai querer ler.

domingo, 23 de novembro de 2014

Um conto de arrepiar!!

Tenho 44 anos. sou separado e meu filho me chamou pra morar com ele e a mulher dele. Relutei, mas depois acabei aceitando. No começo, eu não gostava da mulher dele. Achava que ela tinha um jeito de mulher exibida e que chifrava o meu filho. Até falei um dia pra ele, mas ele disse "não, pai, é impressão sua. Eu gosto muito dela." Tudo bem deixe pra lá. Mas, com a convivência, fui gostando dela também. É dedicada, faz tudo na casa, pois não têm empregada. é muito bem feita de corpo. Umas coxas grossas, uma bunda redondinha (perfeita!); uns peitos durinhos. Só percebi tudo isso uns meses depois de ir morar com eles, porque ela andava com umas roupas quase nua, dentro de casa, uns vestidinhos fininhos e uns shorts mostrando a metade da bundinha. Ela é loira e tem uns pelinhos loirinhos nas coxas que me deixam louco. Meu filho trabalha vizinho da casa, tem um comércio. E eu sempre vou ajudá-lo. Ela fica em casa. Eu ficava na sala, assistindo televisão e da sala dá para ver o quarto deles. Ela deixava sempre a porta entreaberta. Algumas vezes, eu vi ela trocando de roupa. Ela saía do banheiro só de toalha e ia se vestir no quarto. Umas três vezes, vi ela completamente nua. Tirou a toalha e quando vi aqueles peitinhos durinhos com marca de biquíni e aquela bucetinha toda raspadinha com marquinha de biquíni também, meu pau ficou tão duro, como há muito tempo não ficava. Ela passou um hidratante no corpo e vestiu uma calcinha fio dental e tive que disfarçar porque meu filho vinha entrando em casa. Não vi mais nada. Me afastei rápido. De uns meses pra cá, ela vinha me provocando. Percebi que ela vestia umas sainhas curtinhas e ficava cruzando e descruzando as pernas na sala, na minha frente, quando meu filho estava no banheiro ou no quintal da casa. Às vezes, também, com blusinhas decotadas e fininhas, ficava baixando na minha frente pra eu ver seus peitinhos. Quando levantava do sofá, ficava tirando a calcinha de dentro da bunda, sabe quando dá aqueles estalinhos do elástico da calcinha? É muito excitante. Eu me sentia muito culpado por estar desejando a mulher do meu filho. ele nem percebia nada. Falei pra ele que queria ir embora. voltar pra minha casa antiga. Mas ele insistiu e disse que ficaria muito chateado se eu fizesse isso. Então, fiquei. Um dia desses, meu filho foi pra o comércio e era mais ou menos duas horas da tarde e depois do almoço, ela sempre dorme um pouco. A porta estava, como sempre entreaberta. Fui passando e não resisti. Olhe pra dentro do quarto. ela estava deitada com a bunda pra cima, só com a calcinha branca fio dental e sem sutiã, sem nada. Ai, que desejo louco me deu. Dava pra entrever um pouco da sua xoxotinha. Fiquei olhando um tempão e fui bater uma punheta no banheiro. Mas, o que aconteceu no último domingo, é que me fez escrever essa história! Eles foram pra praia e eu fiquei em casa. Não gosto muito de praia. Ela chegou umas 5 da tarde e meu filho tinha ido levar um amigo pra casa dele. Ela saiu do carro só de biquíni, mínimo. Mal dava pra cobrir a xoxota e os peitinhos. Estava bem bronzeadinha e tinha bebido umas cervejinhas. Eu estava na sala, assistindo tv. Ela disse oi pra mim e passou rebolando aquela bundinha maravilhosa. Foi para o banheiro. Tomou banho e passou para o quarto. Vi quando ela vestiu uma calcinha e um sutiã de rendas transparentes. Fiquei babando e passando a mão no meu pau duro. De repente, ela me chamou e pediu pra eu passar um hidratante nas costas dela, que estavam ardendo. Me levantei e, tremendo, peguei o hidratante. Ela estava sentada em um banquinho e eu, de pé. comecei passando nas costas; nos ombros. Ela baixou um pouco as alças do sutiã. Comecei a passar nos seios, não nos biquinhos, só naquela parte de cima. Ela pediu que eu passasse na barriguinha dela. Levantou e encostou-se no balcãozinho, onde guardavam perfumes, maquiagem. Passei na barriga e, sem conseguir disfarçar, não tirava os olhos dos peitinhos e da bucetinha dela. Ela arqueava o corpo e fechava os olhos. De repente, ficou de costas pra mim, com aquela bunda durinha perto de mim e pediu que eu passasse ali também. Ela percebeu que meu pau estava duro, claro. Passei o hidratante na bundinha. E ela baixou um pouco a calcinha do lado e perguntou o que eu tinha achado da marquinha do biquíni dela. Eu disse que estava bonita. Ela perguntou "Você se importa de passar nos meus seios também?" e tirou o sutiã, deixando os peitinhos durinhos livres pra eu ver. Balancei a cabeça. Não consegui nem falar. Coloquei mais hidratante nas mãos e soltei o frasco e comecei a massagear os biquinhos. Ela gemeu e segurava o cabelo no alto da cabeça e disse "hum, como você sabe massagear gostoso". Eu enchia as mãos com aqueles peitinhos lindos. Depois, ela levantou uma perna e colocou sobre o banquinho, deixando eu ver a bucetinha bem aberta. Pediu pra eu passar também ali na parte de dentro da coxa. Eu já estava tão excitado, que nem pensava mais. Fui passando e aproximando mais a mão da xoxota dela. Ela gemeu baixinho. Encostei um dedo na xoxota e ela recuou um pouco pra trás. Depois, virou as costas pra mim e encostou a bunda no meu pau duro; pegou minhas mãos e começou a passá-las na barriga dela e nos peitos e roçar a bunda no meu pau. Deixei ela guiar minhas mãos. Ela deitou a cabeça um pouco pra trás e dei um beijo no pescoço dela. Ela apertou ainda mais a bunda no meu pau; esfregando de um lado pra o outro. Eu estava louco. Nem lembrava que meu filho podia chegar a qualquer momento. Ela apertava minhas mãos nos peitinhos dela. Consegui soltar uma das mãos e fui baixando devagarzinho em direção a sua xoxotinha. A outra continuou no peitinho dela. ela deixou eu baixar a outra mão. Não me impediu. Alcancei a alça da calcinha perto da xoxota e fui avançando por dentro da calcinha. Ela gemia rouca. Até que alcancei o reguinho da buceta. Passei um dedo, depois outro. E senti molhadinha. Passei os três dedos dentro da bucetinha. Abri e pressionei o grelinho. Ela empurrava ainda mais a bunda no meu pau. Abri um pouco a minha bermuda e coloquei o pau pra fora, pra sentir aquela bundinha de fio dental. Meu pau melou a bundinha dela, mas ela não recuou; pressionou mais. Eu já estava com o dedo médio dentro da bucetinha dela. Mexendo, mexendo, tirando e colocando, deixando ela mais doidinha ainda. Ela disse "Tira a minha calcinha, vai!" Me afastei e baixei a calcinha dela. Ela continuou de costas pra mim; encostei novamente o pau na bundinha dela e meti os dedos na xoxotinha melada. Foi então que ela disse "Chupa minha xoxota, chupa!" Me afastei e ela se virou pra mim e encostou no móvel e colocou a perna novamente sobre o banquinho; abrindo completamente aquela buceta raspadinha pra mim. Me abaixei e lambi todinha. Ela gemeu e disse "isso, me enlouquece, vem! me chupa! Chupa meu grelinho!" Dei uns beijinhos na bucetinha dela e chupei, chupei com força. Chupei o grelinho e massageava o grelinho e colocava os dedos dentro dela. Ela gozou e eu continuei. Ela dizendo "para, eu vou morrer... para... me come, agora, vem!" Mas eu queria chupar mais aquela bucetinha meladinha. Chupei mais um pouco e quando eu fui colocando meu pau pra dentro da xoxotinha inchadinha, ouvimos o barulho do meu filho chegando. Tive que me vestir rápido e correr pro banheiro. Frustrado. Mas sei que ainda vou ter outra chance de comer aquela menina maravilhosa. Porque eu sei que ela quer me dá. Ela ficou louca nas minhas mãos.

(Essa é a 1ª história q estou publicando! ouvi de um amigo meu e é real! vou escrevendo a continuação nos próximos dias... Aguardem!!)